domingo, 23 de outubro de 2022

Café com Gibi 73: Games e Política

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Luciano Xaba conversa com Vinicius Vidal (Salvando Nerd) e Ismael Goulart sobre as conexões entre a indústria dos jogos e o mundo político.

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terça-feira, 10 de maio de 2022

Ruas de Fogo, o filme que originou os Games Beat' em Up?

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Texto do camarada André, de apelido Jesus, nick Etrigunn lá do Wasd Space 

Ruas de Fogo
Streets of Fire
1984
Walter Hill
94 min

Na abertura do filme aparece a frase “uma fábula de Rock n' roll”, ou seja, está bem dito que o realismo exagerado de Walter Hill é bem presente nessa obra. 
Mas não estamos aqui para falar exatamente do filme e sim dos jogos que ele inspirou
ou melhor, um gênero, o beat’em up.


Street of Rage ou Street of Fire?

A começar pelo primeiro jogo com os conceitos que fundamentaram o estilo: Double Dragon, de 1987a história é bem parecida com o filme, os irmãos Billy e Jimmy tem que ir atrás da namorada de Billy que foi sequestrada por uma gangue. 


Apesar do nome Billy vir de Billy Lo, o papel de Bruce Lee em o Jogo da Morte, vemos que em Ruas de Fogo, o namorado da estrela do pop sequestrada, vivido por Rick Moranis, também é Billy. 

O uso de armas brancas como tacos e canos de ferro é indiscriminado, assim como no filme.

Em 1989, é lançado Final Fight, beat’em up em que o protagonista se chama Cody, como o protagonista do filme, Tom Cody. No filme, acompanhamos duelos com armas brancas, algo normal nos jogos do tipo. 


Tom, o Cody, usa suspensórios, como o prefeito de Metro City, Haggar (personagem mais popular da série de jogos). 

Fora o cenário, que é igual a Nova York
e seus metros. Suja e violenta, como a Big Apple da década de 80.

Mas e Streets of Rage? Sim, foi um título americano (orig. jap.: Bare Knuckle) bastante
“inspirado” no filme do Walter Hill. O jogo da Sega de 1991 teve influência direta de Final Fight, então, aqui a influência do cinema foi indireta. 


Uma semelhança é a relação com a música, já que o filme é uma ópera rock, quase um musical. O protagonista se chama Axel Stone, referenciando diretamente Axl Rose, vocalista dos Guns n' Roses. 
Claro, Axel tem o visual de Tom Cody e Blaze Fielding se veste como Ellen Aim, a cantora sequestrada.

Walter Hill realizou outros filmes que vão passar por aqui. Como Hard Times (Lutador de Rua) e The Warriors (Selvagens da Noite). Sim, aquela adaptação de PS2 da Rockstar.

NOTA: 8,5 ...o filme é divertido, a música boa, William Dafoe bom. Mas ainda assim é um filme
um tanto tosco na resolução do roteiro e atuações.

quarta-feira, 4 de maio de 2022

A Lenda - Mini Analise wasd

 

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Texto do camarada Jesus, nick Etrigunn lá do Wasd Space 

A Lenda
Legend
1985
Ridley Scott
94 min

O Filme "A lenda" de 1985, apesar de ser a principal influência para a criação da série de jogos The Legend of Zelda e um filme do aclamado diretor Ridley Scott, esse filme tem sérios problemas de montagem. A ponto de ser incompreensível o que acontece em certas cenas. O som em algumas cenas também é bem mal feito, falta o som de alguns objetos ou personagens. Enfim, problemas pontuais. No mais, temos uma arte primorosa.

A Lenda tem forte influencia dos livros de J.R. Tolkien 


Maquiagens e figurinos melhores que em muito filme de hoje em dia. Além de um Tom Cruise, que dispensa apresentações, inspirado em início de carreira e Mia Sara, a eterna Sloane de Curtindo a Vida Adoidado (do ano seguinte, 1986).

O filme em si é uma ode ao folclore pagão europeu, ou seja, mais uma cria de Tolkien.

Então, vamos a ligação com o jogo. No filme temos uma princesa humana que interagem com os seres da floresta. Um deles é Jack, um menino elfo. Este se veste basicamente com um roupa de folhas, como Peter Pan. 


Aí já temos a base de Legend of Zelda. Fora o fato da Zelda não ser humana.

Obviamente ele tem que resgatar a princesa da mão do Senhor da Escuridão(Tim Curry), aqui um diabão bem loco, não o nosso amado vilão das costeletas, Ganondorf. 

Ele tem a ajuda de outros seres mágicos como um fauno, mas nada que me lembre o videogame. O que não ficou de fora é a cena do Link, digo, Jack sendo acordado pela Sininho, digo, pela fada Oona. Ou seria a Navi?


A semelhanças não passam muito disso. Até existe uma espada especial e uma armadura.
Mas a espada some em certo momento do filme. Literalmente some. Não é que alguém lança uma mágica ou algo do tipo, não. Ela simplesmente não é mais usada. 

Acho que a produção perdeu o prop, só pode. Pelo menos, deve ter inspirado um jovem Shigeru Miyamoto a criar a Master Sword.

NOTA: 8 ...apesar dos inúmeros problemas, ainda é um filme que marcou época e o estilo de fantasia sombria dos anos 80 e 90. 

Ainda deve aparecer mais filmes desse estilo por aqui. E claro, esses pequenos elementos serviram de referência na criação de uma das maiores e melhores séries de jogos de todos os tempos.

Legend, A Lenda, inspirou The Legend of Zelda, que por sua vez inspirou todo o resto.



sábado, 30 de abril de 2022

A Revolução dos Games - Mini Analise wasd

Filme, games, documentário, oldie, nerd, guerra,


Texto por André, de apelido Jesus, nick Etrigunn lá do Wasd Space 

A Revolução dos Games
Game Changers: Inside the Video Game Wars
2019
Daniel Junge
85 min

O primeiro documentário a entrar aqui nas mini análises do WASD não poderia ser melhor, A Revolução dos Games, é o melhor documentário sobre a história dos videogames e da console wars já feito. 
E eu posso provar.



Com depoimentos dos filhos de Ralph Baer, o pai do console caseiro. Com Nolan Bushnell, o co-criador da Atari, a mente criadora da indústria dos videogames. Também do modelo livre de trabalho. 

Como as empresas de tecnologia, com o Google de hoje em dia, vemos depoimentos
contando detalhes sórdidos do processo aberto por Ralph. Ele criou o Odissey, que era
basicamente, várias versões do Pong. 
Pong esse que foi o carro chefe no período de criação da Atari. Claro, na sua versão arcade. O que gerou o processo, foi a versão caseira.


Vemos também, a breve passagem de Steve Jobs e Steve Wozniak, Criando o Breakout, o que se popularizou como Arkanoid, as festas que rolavam dentro das hidromassagens da Atari. 

A arrogância dos executivos da Warner, os renegados da Activision. A queda da industria como um todo. O ataque japonês. E por fim, a guerra entre Nintendo e Sega no mercado americano.



Aparece um pouco da entrada da Sony no mercado dos consoles. Afinal, eles tinham que contar a traição da Nintendo que originou, por pura vingança, a criação do Playstation. 



Mas no final, fechamos a história nos 16 bits mesmo. Pincelando a triste saída da Sega, do mercado deconsoles, no início dos anos 2000.

Eu sempre vi bastante documentários sobre a história dos videogames, mas os detalhes, não tem preço. 


Documentos como o livro de visitas de uma mostra do Odyssey, onde o Nolan Bushnell assinou sua visita, onde ele roubou as ideias. Isso, você só vai ver com essa dinâmica nesse filme.
Afinal, Daniel Junge, o diretor, já tem o respaldo do Oscar, Ganhou por "Saving Face" documentário em curta metragem em 2012.


NOTA: 10… pela cena dos funcionários jogando um arcade na marquise do prédio da Atari.


 

terça-feira, 8 de março de 2022

Especial Dia das Mulheres: Nossas protagonistas favoritas nos games
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Texto do nosso camarada Marcelo Neves, encontre ele lá no Facebooktwitter ou no instagram

 Não é segredo que eu sou um cara viciado em video games. Mas, recentemente, minha noiva chamou minha atenção para um detalhes: eu jogo muitos games com mulheres protagonistas!


Parei para analisar e de fato, mais da metade dos jogos, de triple As à indies, são mulheres.
Sendo assim, hoje, dia internacional da mulher, vou deixar aqui as 8 mulheres dos games que mais me marcaram; seja por serem guerreiras, inteligentes, carismáticas ou que tenham me ensinado um algo, me feito refletir sobre a vida.
Seguem elas:



Aloy, de Horizon Zero Dawn e Forbidden West
Num mundo pós-apocalíptico, todos vivem sob novos conceitos e crenças religiosas, Aloy era uma exilada. Mas ele é muito forte! Nunca parou para se achar uma coitado e lutou para ser aceita. Suas conquistas renderam respeito e adoração de todos a sua volta.


Estelle Bright, de The Legend of Heroes: Trails in the Sky
Num mundo onde ser aventureiro é uma profissão tão respeitada que até militares pedem favores a esta classe, Estelle e filha de um famoso aventureiro. Ao decidir seguir os passos do pai, ela e seu irmão aditivo Joshua andam pelo mundo ajudando pessoas; mas acabam se metendo com uma organização terrorista e cabe a Estelle desmantelar este grupo.


Ellie, de The Last of Us
Em um mundo pós-apocalíptico ela deve ser levada por Joel para um grupo que tenta desenvolver uma cura para a doença que assola o mundo, pois Ellie é imune. O primeiro jogo vemos a construção da sua relação com Joel, que perdeu sua filha há muitos anos e começa a ter um forte vínculo com Ellie. Mas é em The Last of Us Part II que vemos todo o turbilhão de emoções de Ellie, desde a exploração de sua sexualidade, como lidar com o crescente ódio em seu coração e os preços que pagamos quando nos deixamos levar por este sentimento ruim.




Madeline, de Celeste
Ela me fez refletir sobre como lidamos com problemas grandes e pequenos, que ao invés de refletirmos e tentar evoluir, estagnamos e nos tornamos tóxicos com nos mesmos; provando ao jogador que nós podemos ser o nosso pior inimigo.



 Abby, The Last ok Us Part II 
Ora antagonista, ora protagonista; mas sem sombra de dúvida é um personagem complexa e que também precisou aprender a lidar com o ódio que carregou por anos! Ele me ensinou que entender esse ódio pode nos levar ao perdão e à evolução, seja mental ou espiritual.


Max Caulfield, Life is Strange
Ela parece viver um vida normal. Mas ao iniciar sua vida universitária, Max percebe conseguir fazer pequenos retornos no tempo, podendo assim mudar os acontecimentos. Mas... cada ação gera uma reação; e ela vive em conflito tentando ajudar a si mesma e sua amiga Chloe. Aqui aprendi que as escolhas feitas podem não mudar o que queremos, mas irão nos tornar o que seremos amanhã, e que temos de aceitar as diferenças e seguir em frente.


River Wyles, To The Moon
River me encantou por ter um relacionamento completamente fora dos moldes convencionais, pois ela apresenta TEA (Transtorno do Espectro do Autista); o que torna sua vida com seu marido ser bem misteriosa em alguns aspectos, pois poucas pessoas sabem de sua condição (praticamente só seu marido). O jogo me ensinou que amar verdadeiramente alguém requer algo muito além de carinho e gestos, mas devoção, até certo ponto; e abdicação em prol de quem amamos numa espécie de mão dupla.


Zelda, The Legend of Zelda
Antes de mais nada, normalmente a história é contata pela ótica do Link, que termina sendo esquecido com os anos e é por isso que Zelda é a lenda. Mas sabe o porquê? Ela é a figura mais importante de todo o reino, a que Carrega a Triforce da sabedoria e que escolheu várias vezes sacrificar-se pelo bem do seu reino. Com ela aprendi a ponderar minha escolhas e que sacrifícios pessoais são necessários.

Um Feliz Dia das Mulheres neste 08 de março e outro 364 dias maravilhosos também.

sexta-feira, 13 de agosto de 2021

Café com Gibi 48: Olimpíadas Tokyo


Mais uma vez o podcast mais varzeano da podosfera chega falando de Olimpíadas, e é claro que informação não temos. Então acompanhe o Xaba, Oldieboy e Andreas nesse resumão.

E mais:
- Quem faltou nesse episódio?
- O que não é considerado esporte.
- Quais esportes faltaram.

  

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