quarta-feira, 3 de janeiro de 2024

Café com Gibi 85: Melhores Filmes de 2024


O Café com Gibi prevê quais serão os melhores filmes de 2024. Luciano Xaba, Lucas Lucantropus e Giovanni Oldieboy definem o Oscar de 2025. agora é esperar pra ver se acertaram (eu aposto que não). 

Neste episódio: 

A Sony vai acertar esse ano? 

O que fazer para ter as pazes com George Miller?
 
e mais outras coisas que eu nem me lembro. 


Outras plataformas:

Ouçam todos episódios no Spotify.

Assista aos episódios no YouTube https://youtube.com/@OldieNerd?si=RlXykCG2SZk9GLm7

Conheçam o site www.oldienerd.com 

Compartilha essa desgraça aqui meu filho :-)

  

    

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quarta-feira, 27 de dezembro de 2023

Café com Gibi 84: O que vimos em 2023


Nesse episódio do podcast mais varzeano do Brasil (e do mundo?) falamos sobre os filmes que assistimos em 2023. Como sempre Xaba, Lucantropus e Oldieboy falam besteira mas até que tem algumas coisas interessantes, ou não, não sei porque não perdi tempo escutando essa bagaça.

Neste episódio:
Falamos sobre Barbie e Oppenheimer?

Qual foi o melhor filme de quadrinhos do ano?

Qual foi o filme preferido do Lucantropus?

compartilha e curte aí seu vagabundo!

Ouça no Spotify e conheça o site: www.oldienerd.com


  

    

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terça-feira, 19 de dezembro de 2023

Café com Gibi 83: Filmes Natalinos

 



Nesse episódio do Café com Gibi, Lucas Lucantropus, Luciano Xaba e Giovanni Oldieboy falam sobre seus filmes de Natal preferidos.

Nesse episódio:

Qual podcast é o John MaClane?

ET é filme de Natal?

Qual diretor que capta o verdadeiro espírito natalino?

Compartilha esse episódio com alguém aí seu mané.

Segue o podcast nas outras plataformas de áudio.

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domingo, 16 de julho de 2023

Café com Gibi 82: É esporte ou não é?


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E agora, pra entrar numa discução que sempre reaparece nas internets, vamos falar dos joqguinhos eletronicos, é ou não um esporte. Pra chegar em nenhuma conclusão...

Solta o play.

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Bienal de Quadrinhos de Curitiba volta a ser presencial com edição em setembro, no MuMA

Com curadoria feminina, tema da edição é “Resistências, existências: quadrinhos e corpos plurais”

Depois de duas edições online durante a pandemia (2020 e 2021), e cinco anos desde sua última edição presencial, em 2018, a Bienal de Quadrinhos de Curitiba volta para casa, e retoma a sua essência, agora com mais amplitude e inclusão. A sétima edição do maior evento de quadrinhos do sul do Brasil acontece gratuitamente entre os dias 7 e 10 de setembro de 2023, no MuMA – Museu Municipal de Arte, no Portão Cultural. 

O tema da vez é “Resistências, existências: quadrinhos e corpos plurais”. A homenageada da edição é a letrista Lilian Mitsunaga, responsável pelo letreiramento das edições brasileiras dos quadrinhos da Disney e criadora de fontes para edições brasileiras de obras de Will Eisner e Craig Thompson, entre outros. A curadoria é formada só por mulheres: Mitie Taketani, proprietária da Itiban Comic Shop; Maria Clara Carneiro, pesquisadora, tradutora de quadrinhos e professora do departamento de Letras Estrangeiras Modernas da UFSM; e Dandara Palankof, tradutora, editora no estúdio de produção editorial de super-heróis da Mythos Editora e coeditora da Revista Plaf, especializada em quadrinhos. Entre os artistas convidados e convidadas, já confirmaram presença Ilustralu, Marcelo D’Salete, Marília Marz, Ramon Vitral, Carol Ito, e Tai Silva. 

Durante quatro dias, palestras, debates, exposições, oficinas, sessões de autógrafos com artistas convidados e convidadas, feira, festas e duelos de HQS vão movimentar a área interna e externa do MuMA. O evento é um dos mais tradicionais do Brasil, e a expectativa em “voltar para casa” é um ingrediente extra. “A Bienal é essa experiência ao vivo, esse encontro. E dentro dela, muitas coisas reverberam. Temos o entendimento de que a Bienal é presença, e agora vamos misturar a experiência virtual, que tivemos nas edições online, com a presencial. Vamos colocar nosso bloco na rua, com muitas ‘corpas’ para ocupar o MuMA”, diz Greice Barros, uma das coordenadoras do evento. 

Para Gilmar Kaminski, também coordenador da Bienal, o ponto alto da edição também é a retomada do evento presencial. “Vamos voltar com a circulação do grande público. E seguir no objetivo de fomentar o quadrinho brasileiro, com uma diversidade de gênero, de cor, de geografia”. Para Luciana Falcon, outra das coordenadoras, a edição 2023 da Bienal é uma espécie de “condensamento de ideias”, e o evento deste ano terá uma maior capilaridade inclusive para fora do país. “A curadoria só de mulheres diz muito sobre esse período que passamos. Precisamos questionar a participação das mulheres em todos os âmbitos da vida. O Programa Brasil em Quadrinhos, depois de quatro anos e muitas iniciativas, também proporciona uma visibilidade internacional”. 

Curadoria feminina


Parte importante da Bienal de Quadrinhos é a sua curadoria. A cada edição temática, um grupo de especialistas em quadrinhos (de diversas áreas) se reúne para pensar no perfil dos convidados e convidadas, nas ações e motes para debates e palestras. A edição de 2023 tem uma curadoria 100% feminina, e de luxo. A pandemia (e alguns pandemônios) impulsionaram as ideias para este encontro, que irá se desdobrar em muitos outros. “A retomada dos encontros é essencial pra manter a esperança cada vez mais viva. É num espaço de trocas como a Bienal que nascem novas reflexões e perspectivas, não só sobre aquilo a que se dedica o evento e a expressões que nos são tão caras, mas que também transbordam para nossas vivências como um todo, que nos fortalecem para todas essas outras batalhas que precisamos travar”, dizem as curadoras, em coro. 

O tema da edição é “Resistências, existências: quadrinhos e corpos plurais”. O trio de curadoras explica a essência desta escolha. “O Roland Barthes escreveu que o futuro pertencerá àqueles que têm algo de feminino. Naquele contexto, o feminino seria uma resposta aos discursos de poder, centrados no patriarcado, representado pelas figuras masculinas, pela força, pela violência, e pelos valores da ‘tradição’ - que não respeita o diferente, o divergente. Nesse sentido, a gente não quer, simplesmente, olhar para as mulheres, mas para todas essas forças invisibilizadas pelo discurso patriarcal: tanto a autoria quanto as representações de mulheres (cis e trans), de pessoas não-binárias, e também das pessoas invisibilizadas pelo mesmo discurso patriarcal, como povos originários, pessoas negras, trabalhadores dos serviços marginalizados”, explicam as curadoras. 

A representatividade é o ponto de partida da curadoria, e a ideia é dar visibilidade às várias manifestações artísticas do Brasil e de outros países. “É uma tentativa de expôr, por meio do convite a artistas, uma contraposição explícita a um discurso que defende o apagamento de subjetividades”, diz o trio. As convidadas e convidados serão anunciados em breve. Na última edição presencial, em 2018, foram 60 ao todo – do Brasil e de outros países. 

SERVIÇO

Bienal de Quadrinhos de Curitiba

De 7 a 10 de setembro de 2023

MuMA – Museu Municipal de Arte – Portão Cultural – Avenida República Argentina, 3430. 

Gratuito

Instagram: @bienaldequadrinhos

www.bie

naldequadrinhos.com.br















domingo, 7 de maio de 2023

HQ de super-herói brasileiro LGBTQIA+ traz representatividade

 


A obra está em financiamento coletivo pela plataforma Catarse e é realizada 100% por profissionais da comunidade LGBTQIA+

Christian Gozatti, doutor em comunicação e fundador do Diversidade Nerd, criou a HQ “Boy Magya Contra o Monstro do Armário" em parceria com Guilherme Smee, publicitário e roteirista de quadrinhos, e Danverdura, ilustrador. A HQ, que faz uma crítica a governos autoritários e leva representatividade para o meio nerd, está em projeto de financiamento coletivo pela plataforma Catarse e conta com diversas recompensas para os apoiadores, que vão de pôsteres e edições digitais e físicas do quadrinho até outros livros escritos e ilustrados pelos autores. A campanha começou em abril e busca alcançar trinta mil reais para viabilizar a publicação do projeto que acontecerá em junho deste ano.


“A HQ é um projeto que visa divertir, ser representativa e, ao mesmo tempo, servir como reflexão sobre a política e a diversidade no contexto brasileiro. É um projeto idealizado por pessoas LGBTQIA+ e 100% desenvolvido por profissionais LGBTQIA+”, conta Chris. A obra traz também várias referências à cultura pop e críticas ao ex-presidente do país. 


O pesquisador e influencer lançou em 2022 o livro “Pode Um LGBTQIA+ ser super-herói no brasil?” que já trabalha a temática da representatividade nos quadrinhos e a censura da comunidade no meio. A nova HQ é uma forma de dar continuidade a essa pauta defendida em suas redes sociais, e mudar o cenário brasileiro. “O apoio e interesse por um super-herói brasileiro é muito importante para mostrarmos a força criativa e talentosa que há no nosso país”, completa Chris.


O projeto, considerado destaque na plataforma do catarse, deve ser lançado em junho deste ano. Os interessados podem apoiar a HQ “Boy Magya Contra o Monstro do Armário" pela página oficial do financiamento do catarse.


Censura no Instagram


Após publicar sobre a HQ “Boy Magya Contra o Monstro do Armário" na página do Instagram do Diversidade Nerd a plataforma censurou a postagem e não deu maiores esclarecimentos sobre o ocorrido. Entenda o caso aqui.


 Sinopse de “Boy Magya Contra o Monstro do Armário":


Boy Magya é o nome do alterego (essa coisa de ter um nome pra combater o crime na noite é tão drag) do jovem Mario, um doutorando em arqueologia na UFPE que ganhou superpoderes ao encontrar o cristal mágico da Deusa Íris.

Os poderes do cristal são ativados quando Mario tá de bem com a vida, soltando a franga e se sentindo muito feliz. Ele pode, então, materializar qualquer coisa que imaginar. Como uma criança viada que cresceu nos anos 1990 e anos 2000, ele utiliza várias referências de desenhos, animes e séries que marcaram o coração de gerações pra enfrentar o seu pior inimigo: o fascismo materializado nos movimentos políticos de apoio ao ex-presidente, General Ostra.

Embora Mario tenha ajudado a atual presidenta, Erika, eleita democraticamente a vencer a tentativa de golpe de Ostra, o militar político recorreu ao último monstro do seu armário das trevas para tentar voltar ao poder, Gatilho. Dessa vez, Boy Magya se vê diante de uma ameaça aterrorizante que vai mudar a sua vida para sempre.

Ficha Técnica:

Formato 14,8 x 21 cm

Capa cartão com orelhas de 8 cm

64 páginas (48 de quadrinhos + Extras)

Papel offset 90 g/cm³

Lombada Quadrada

Sobre os autores

Chris Gonzatti

Mestre e Doutor em Comunicação. Pesquisa gênero, sexualidade e cultura pop, é professor e criador do Diversidade Nerd, que conta com mais de 350 mil seguidores no TikTok, o espaço é considerado pelo pesquisador uma das grandes fontes de inspiração. Buscando caminhos desviados, resolveu escrever algo que não fosse um artigo científico, mas uma história de super-heróis. Pra essa tarefa, convidou o seu amigo do Vale dos Homossexuais, Guilherme Smee, para roteirizar com ele a história do Boy Magya e para ajudar a formar uma superequipe colorida que pudesse dar vida à trajetória de um super-herói LGBTQIA+ no Brasil.

 Guilherme Smee

Tem mais de 20 títulos de quadrinhos publicados desde 2013. Também se dedica a outros tipos de criação de conteúdo, à curadoria, à docência e atividades relacionadas com os quadrinhos e a leitura. É publicitário, Mestre em Memórias e Bens Culturais, Especialista em Histórias em Quadrinhos e Doutorando em Comunicação.

ILUSTRAÇÃO

Danverdura

Ilustrador e, desde 2011, trabalha com concept art. Apaixonado por animação 2D, absorve referências da natureza e ficção científica para criar mundos carismáticos e envolventes, com detalhismo e delicadeza em suas composições.


Mais informações:

Instagram do Diversidade Nerd

TikTok do Diversidade Nerd

Projeto no Catarse